• Promoção da Saúde

  • O ponto de equilibro para uma vida saudável
  • Dicas da Dra. Carla para as Mulheres
  • 06 de março de 2018
  • No mundo em que vivemos cuidar da saúde já virou obrigação para uma vida melhor. E ser saudável não é apenas estar isento de doença que comprometem o organismo, mas é ter o corpo, a mente e a consciência em busca continuada da harmonia. Isso é algo como buscar a saúde integral. Mas o que é isso? A saúde integral é uma forma de cuidar cada aprendizado de saúde e em cada fase da vida e saber o que se nos passa diferentes aspectos da saúde para poder, assim, encontrar recursos adequados. Não se utilizar apenas de drogas químicas, ir além e confiar que as pessoas são o reflexo do que pensam e do que vivem sem  pré julgamentos.  Estar de bem com a saúde de maneira integral é encontrar um ponto de equilibro no possível controle dos fatores de risco ao adoecimento ou naquela sensação desagradável de “não estou doente, mas não me sinto saudável”. Alguns fatores contribuem de forma significativa para isso. Confira alguns deles:

     

     

    • Primeiro a mulher deve ter um mínimo grau de certeza que não possui situações clínicas que estejam atrapalhando sua vida. Exemplo: hipotireoidismo crônico SUBCLÍNICO. Procure saber se você tem ou não, atrapalha muito todo o bem estar desde o peso, o sono e o metabolismo.

     

    • Realizar de acordo com orientações os exames preventivos ginecológicos;

     

    • Cultivar a estima com tempo para si mesma;

     

    • Evitar assistir TV e sempre ter um livro diferente para ler;

     

    • Alimentar-se de uma maneira consciente, saber o que está ingerindo com cuidados desde a mastigação, prestando atenção até a digestão e ao o funcionamento intestinal;

     

    • A chave de ouro: fazer atividade física de maneira regular e moderada e saber que a taxa metabólica basal (TMB) responsável por manter ou alterar o peso depende do estado de nossa musculatura e do que ingerimos, sem segredos ou milagres. Você sabe a sua TMB? Não?

     

    • Cultive uma flor, bom humor e um amor por si mesma. Ore pela paz mundial e a de seu coração.

     

                    Desejo a vocês mulheres um dia de reflexão a saúde e ao bem estar.

     

                    Parabéns pelo Dia da Mulher!

     

     

    Carla Simone Maffei Lodi

    Médica do Trabalho

    CRM18803

     

     

  • Leia Mais
  • Promoção da Saúde

  • A importância da vacinação (em todas as idades)
  • Vacina /Imunizações/Orientações –Adultos e Idosos
  • 20 de novembro de 2017
  •      A vacina é uma das principais ações para incorporar à saúde ocupacional porque permite com ações simples de baixo custo ou gratuitamente, quando a vacina está disponível nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) saúde preventiva e diminuição de risco de absenteísmo conforme cada caso. As recomendações da Associação Brasileira de Imunizações (SBIM) é que há vacinas para cada grupo e de cada faixa etária (idade).

    Objetivo de se conhecer o calendário vacinal dos trabalhadores:

    Receber orientações sobre doenças imuno preveníveis pelas vacinas, aumentando a proteção contra doenças infecciosas e reduzindo risco de disseminação de agentes para a comunidade circunstante e geral.

    CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADULTO E DO IDOSO

     

    CALENDÁRIO DO IDOSO – 2017                           

    Vacinas

    Dose

    Doenças evitadas

    Hepatite B

    Três doses

    Hepatite B

    Febre Amarela

    Uma dose a cada dez anos

    Febre Amarela

    Dupla bacteriana adulto (dT)

    Uma a cada dez anos

    Difteria e tétano

     

    CALENDÁRIO DO ADULTO ENTRE 20 E 59 ANOS – 2017

    Vacinas

    Dose

    Doenças evitadas

    Hepatite B

    Três doses

    Hepatite B

    Febre Amarela

    Uma dose a cada dez anos

    Febre Amarela

    Dupla bacteriana adulto (dT)

    Uma a cada dez anos

    Difteria e tétano

    dTpa(para gestantes a partir da 20º semana, que perderam a oportunidade de serem vacinadas

    Uma dose 

     

    Tríplice Viral

     Tríplice Viral (2 doses até os 29 anos ou 1 dose em > 30 anos. Idade máxima: 49 anos)

    Sarampo, Caxumba, Rubéola

     

    Orientações importantes para a vacinação do adulto e idoso:

     

    Hepatite B: oferta da vacina para toda a população independente da idade e/ou condições de vulnerabilidade, justificada pelo aumento da frequência de atividade sexual em idosos e do aumento de DST nesta população.

     

    Poliomielite: A 3ª dose é a vacina inativada da polio (VIP), a exemplo do que já ocorre com as 1ª e 2ª doses da vacina. As doses de reforço aos 15 meses e 4 anos e as campanhas de vacinação continuam aplicando a vacina VOP (bivalente).

     

    Pneumocócica: Esquema básico com duas doses (aos 2 e 4 meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos.

     

    Hepatite A: Aplicada aos 15 meses, podendo ser aplicada até os 23 meses. Em crianças de 2 a 4 anos, administrar uma dose de vacina apenas nas que perderam a oportunidade de serem vacinadas anteriormente.

     

    Vacinas tríplice viral e varicela: Ministério passa a disponibilizar duas doses de vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) para pessoas de 12 meses até 29 anos de idade e uma dose da vacina varicela (atenuada) para crianças até quatro anos de idade.

     

    *HPV: Esquema básico com duas doses com 6 meses de intervalo em meninas de 9 a 14 anos e meninos de 12 a 13 anos. A vacina HPV passa a estar disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais – CRIE para indivíduos imunodeprimidos (indivíduos submetidos a transplantes de órgãos sólidos, transplantes de medula óssea ou pacientes oncológicos), que deverão receber o esquema de 3 (três) doses (0, 2 e 6 meses) para ambos os sexos, nas faixas etárias entre 9 e 26 anos de idade.  Os homens de 14 a 26 anos de idade vivendo com HIV/Aids também passam a ser contemplados.

    **Meningocócica: Esquema básico com duas doses (aos 3 e 5 meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos. O Ministério passa a disponibilizar a vacina conjugada para adolescentes de 12 a 13 anos. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos crianças e adolescentes com 9 anos até 13 anos.

    ***dTpa: 1 (uma) dose a partir da 20ª semana de gestação, para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação. Administrar uma dose no puerpério, o mais precocemente possível.

     

     Vacinação e Registro De Vacinas

    Salientamos que não é somente na infância que as vacinas se fazem necessária. Jovens, adultos e várias pessoas, por exemplo, com mais de 60 anos precisam estar em dia com o programa de Imunização (vacinação). Diante disto orientamos que se tenha arquivado cópias da carteira de vacinação dos colaboradores da empresa.

    Uma sugestão que tem um funcionamento eficaz: no momento da admissão, quando são solicitados documentos necessários para a efetivação, que seja solicitado na mesma listagem de documentos a cópia atualizada do cartão de vacinas do candidato, ou seja, que ele (a) seja orientado (a) a ir a uma Unidade Básica de Saúde (a mais próxima de sua residência, por exemplo) para verificar se todas as vacinas estão em dia e realizar as vacinas se houver necessidade para completar o quadro vacinal e atualizá-lo.  Após isto, levar cópia da carteirinha de imunizações (vacinas) atualizada para a empresa juntamente com os demais documentos antes da consulta admissional.

     Dessa forma, podemos ter um controle eficaz sobre o esquema vacinal dos colaboradores desta empresa e evitar doenças que podem ser acometidas por falta de vacinação e por algum risco que o colaborador seja exposto. Exemplo importante: vacina anti-tetânica que previne uma doença com alto índice de morbidade e mortalidade (o tétano). Reforçamos que este questionamento sobre vacinas atualizadas e orientações é realizado em todas as consultas ocupacionais realizadas pela Bemviver, entretanto a cópia da carteira em si é um documento da empresa passível inclusive de auditoria e ou fiscalização.

  • Leia Mais
  • Segurança do Trabalho

  • COMO TERCEIRIZAR SEM PRECARIZAR
  • Com os desafios ampliados frente à possibilidade de contratação de mão de obra terceirizada para todas as atividades da empresa, inclusive a principal, é importante que se observem alguns pontos para manter o ambiente de trabalho seguro e saudável para to
  • 20 de novembro de 2017
  • Expertise:

     A empresa terceirizada deve ser contratada primordialmente por ser especialista na atividade que será desenvolvida. Além da capacidade técnica, a empresa também deve possuir a capacidade financeira conforme a Lei nº 13.429;

    Documentos:

    Cabe a tomadora verificar se a contratada cumpre as exigências das Normas Regulamentadoras, checando documentos como PCMSO e PPRA da prestadora de serviços. Também é preciso verificar seus indicadores de acidentes/incidentes; nível de desempenho; passivos trabalhistas;

    Treinamentos:

    A prestadora de serviços precisará comprovar qualificação, capacitação e, se for o caso, a habilitação de seus funcionários para as atividades em questão, apresentando também comprovantes dos treinamentos exigidos nas NRs;

    Equipamentos:

    A contratante deve verificar quais EPIs são fornecidos pela prestadora de serviço aos seus trabalhadores, a qualidade dos mesmos e a periodicidade de trocas, assim como adequação e qualidade do ferramental disponibilizado;

    Contrato:

    Todas as exigências relativas à Saúde e Segurança do Trabalho devem constar no contrato entre a tomadora e a contratada, sendo detalhada a especificidade e dados técnicos da prestação do serviço;

    Colaboração:

    Enquanto durar a prestação dos serviços, é importante que as equipes dos SESMT e CIPA da contratante e contratada trabalhem de modo colaborativo; compartilhando, sempre que possível, treinamentos, SIPATs, etc.

    Fiscalização:

    Cabe a Equipe do SESMT da contratante fiscalizar os cuidados de SST empenhados pela contratada durante a prestação dos serviços, não só em relação à parte documental, mas também na conservação e reposição de equipamentos de proteção, treinamentos e reciclagens, entre outros.

     

  • Leia Mais