Estudos modernos de neurociência têm reafirmado os efeitos nocivos e muito graves da falta de sono.
Mais de 60% das pessoas – adultos adolescentes e jovens – tem dormido menos de 08 horas por dia que é recomendação da Organização Mundial da Saúde. Os malefícios para a saúde, para a educação, para o trabalho e a produtividade são imensos e começam a ser contabilizados.
Em seu livro “Why we sleep” (“Por que domimos” – ainda não traduzido para o português até esta data) o professor e pesquisador da Universidade da Califórnia, Berkeley, Mattehew Walker afirma que a privação do sono é um dos mais sérios problemas do século XXI. “ Estamos dormindo cada vez menos” afirma ele e as consequências para a sociedade são imensas em quase todos os campos.
Estudos recentes comprovam que quase todas as doenças do mundo moderno têm como uma de suas mais sérias causas a privação do sono. “Dormir menor que 07 horas por noite é uma receita certa para graves doenças”, afirma o autor.
O alto índice de acidentes no trabalho está diretamente ligado à falta de sono, assim como os acidentes de trânsito que aumentam a cada dia.
Com base nessas pesquisas, empresas americanas e europeias estão exigindo que seus colaboradores assinem um Termo de Compromisso de dormir, no mínimo, 07horas por noite. A capacidade de inovação, a criatividade, o bom humor e, principalmente, a memória, dependem fundamentalmente do hábito saudável de dormir 08 horas por noite.
O assunto é tão grave que grandes universidades e fundações estão fazendo um sério trabalho para reeducar a população para o valor do sono. Dormir pouco já está sendo tratado por governos, como um problema de saúde pública.
Assim, dormir mais e melhor é fundamental para uma vida melhor, com mais saúde, energia, motivação e sucesso.
E você?
Pense Nisso, Sucesso!
PENSE NISSO:
Fenômeno bastante discutido entre os profissionais da área de saúde, a automedicação é um tema preocupante no Brasil. A automedicação é um procedimento de iniciativa de uma pessoa doente, ou de seu responsável, em obter, produzir ou utilizar um produto o qual a pessoa acredita que terá alivio dos sistemas ou benefício no tratamento de uma doença. Qual pessoa nunca tomou um medicamento porque o vizinho disse que faria bem?
Apesar de saber que é perigoso, muitas pessoas são adeptas à automedicação, por questão de economia. Elas economizam em consultas médicas acreditando que, dessa forma, podem se tratar ou simplesmente mascarar os sintomas, o que contrariamente poderá agravar doenças, ocasionando efeitos colaterais ou, em casos mais graves, causar a morte.
Existem também pessoas que utilizam as sobras dos medicamentos de um tratamento anterior, acreditando que o mesmo faça efeito sobre qualquer doença adquirida. Esse tipo de atitude é perigoso e pode agravar ainda mais o diagnóstico.
Os principais exemplos de automedicação podem ser:
Laxantes - usado com frequência pode levar a alterações intestinais. Se a pessoa estiver constipada (intestino preso) pode ocorrer perfuração do intestino. Nos idosos ocorre o desequilíbrio eletrolítico e em pessoas com tumor intestinal, não diagnosticado, a doença pode se agravar.
Antibióticos – a pessoa desenvolve resistência ao antibiótico, além de poder errar a dosagem e fazer o tratamento errado, se usado sem prescrição médica.
Antiácido – muito usado para dor de estômago, pode ser sintoma de úlcera, tumor, pancreatite e até infarto. Seu uso indiscriminado retarda o diagnóstico, comprometendo o tratamento e agravando a doença.
Aspirina – conhecida como a droga previne infarto, só pode ser consumida com indicação médica porque possui efeitos colaterais importantes, como dor de estômago e hemorragias, podendo ser fatal em caso de dengue.
Colírios – sem indicação médica só deve ser usado o soro fisiológico, pois colírios contêm corticoides e antibióticos.
Por isso é importante que você procure seu médico ou profissional da saúde, para orientá-lo sobre o uso de qualquer medicação.
Iara Schmitt Pratavieira
Farmacêutica
Gustavo Schmitt Pratavieira
Farmacêutico Cosmetólogo
O inverno está chegando e a temperatura do ambiente chega abaixo dos 16ºC.
Os sintomas que podem indicar moléstias ou doenças de inverno surgem: garganta raspando, nariz escorrendo e pode haver aquela sensação de dor no corpo.
Influenciados pelo clima, os casos de doenças respiratórias e reações alérgicas indesejáveis aumentam no Rio Grande do Sul nesta estação do ano. Com a chegada do frio, as pessoas tendem a conviver em lugares fechados, sem muita ventilação, se aglomeram mais, gastam energia para manter a temperatura do corpo e ficam mais expostas à umidade.
As principais doenças aparecem nesta época são a pneumonia, o resfriado, a alergia ou hiper sensibilidades, a gripe, a bronquite e as renites. Embora todas as pessoas possam estar suscetíveis a estas mudanças de temperatura, as crianças, os idosos, as pessoas alérgicas ou com doenças crônicas ( exemplo: as que são asmáticas, os diabéticos) são as maiores vitimas destas enfermidades. Para se defender, as pessoas podem e devem tomar alguns cuidados preventivos: Dentre eles destacam-se:
Cuidados dentro de casa
Cuidados na rua
Outras dicas