• Promoção da Saúde

  • Dormir pouco: o mal do século XXI
  • Os efeitos nocivos da privação do sono no trabalho e na vida
  • 09 de outubro de 2017
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    Estudos modernos de neurociência têm reafirmado os efeitos nocivos e muito graves da falta de sono.

    Mais de 60% das pessoas – adultos adolescentes e jovens – tem dormido menos de 08 horas por dia que é recomendação da Organização Mundial da Saúde. Os malefícios para a saúde, para a educação, para o trabalho e a produtividade são imensos e começam a ser contabilizados.

    Em seu livro “Why we sleep” (“Por que domimos” – ainda não traduzido para o português até esta data) o professor e pesquisador da Universidade da Califórnia, Berkeley, Mattehew Walker afirma que a privação do sono é um dos mais sérios problemas do século XXI. “ Estamos dormindo cada vez menos” afirma ele e as consequências para a sociedade são imensas em quase todos os campos.

    Estudos recentes comprovam que quase todas as doenças do mundo moderno têm como uma de suas mais sérias causas a privação do sono. “Dormir menor que 07 horas por noite é uma receita certa para graves doenças”, afirma o autor.

    O alto índice de acidentes no trabalho está diretamente ligado à falta de sono, assim como os acidentes de trânsito que aumentam a cada dia.

    Com base nessas pesquisas, empresas americanas e europeias estão exigindo que seus colaboradores assinem um Termo de Compromisso de dormir, no mínimo, 07horas por noite. A capacidade de inovação, a criatividade, o bom humor e, principalmente, a memória, dependem fundamentalmente do hábito saudável de dormir 08 horas por noite.

    O assunto é tão grave que grandes universidades e fundações estão fazendo um sério trabalho para reeducar a população para o valor do sono. Dormir pouco já está sendo tratado por governos, como um problema de saúde pública.

    Assim, dormir mais e melhor é fundamental para uma vida melhor, com mais saúde, energia, motivação e sucesso.

     

    E você?

     

    Pense Nisso, Sucesso!

     

    PENSE NISSO:

    • Você reclama de esquecimentos frequentes?
    • Você vive irritado (a) com pequenas coisas?
    • Você vive cansado (a) e se achando sobrecarregado (a)?
    • Você leva trabalho para casa quase todos os dias?
    • Você vive plugado(a) em seu smartphone o tempo todo?
    • Você tem se sentido ansioso (a) demais?
    • Estressado (a)?
    • Você tem dormido o suficiente? Um mínimo de sete horas por noite?
    • Você tem consciências dos riscos que corre por dormir pouco?

     

     

     

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  • Automedicação
  • 21 de agosto de 2017
  • Fenômeno bastante discutido entre os profissionais da área de saúde, a automedicação é um tema preocupante no Brasil. A automedicação é um procedimento de iniciativa de uma pessoa doente, ou de seu responsável, em obter, produzir ou utilizar um produto o qual a pessoa acredita que terá alivio dos sistemas ou benefício no tratamento de uma doença. Qual pessoa nunca tomou um medicamento porque o vizinho disse que faria bem?
    Apesar de saber que é perigoso, muitas pessoas são adeptas à automedicação, por questão de economia. Elas economizam em consultas médicas acreditando que, dessa forma, podem se tratar ou simplesmente mascarar os sintomas, o que contrariamente poderá agravar doenças, ocasionando efeitos colaterais ou, em casos mais graves, causar a morte.
    Existem também pessoas que utilizam as sobras dos medicamentos de um tratamento anterior, acreditando que o mesmo faça efeito sobre qualquer doença adquirida. Esse tipo de atitude é perigoso e pode agravar ainda mais o diagnóstico.
    Os principais exemplos de automedicação podem ser:
    Laxantes - usado com frequência pode levar a alterações intestinais. Se a pessoa estiver constipada (intestino preso) pode ocorrer perfuração do intestino. Nos idosos ocorre o desequilíbrio eletrolítico e em pessoas com tumor intestinal, não diagnosticado, a doença pode se agravar.
    Antibióticos – a pessoa desenvolve resistência ao antibiótico, além de poder errar a dosagem e fazer o tratamento errado, se usado sem prescrição médica.
    Antiácido – muito usado para dor de estômago, pode ser sintoma de úlcera, tumor, pancreatite e até infarto. Seu uso indiscriminado retarda o diagnóstico, comprometendo o tratamento e agravando a doença.
    Aspirina – conhecida como a droga previne infarto, só pode ser consumida com indicação médica porque possui efeitos colaterais importantes, como dor de estômago e hemorragias, podendo ser fatal em caso de dengue.
    Colírios – sem indicação médica só deve ser usado o soro fisiológico, pois colírios contêm corticoides e antibióticos.
    Por isso é importante que você procure seu médico ou profissional da saúde, para orientá-lo sobre o uso de qualquer medicação.


    Iara Schmitt Pratavieira 
    Farmacêutica

    Gustavo Schmitt Pratavieira
    Farmacêutico Cosmetólogo

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  • Previna-se nas Doenças de Inverno
  • 21 de agosto de 2017
  • O inverno está chegando e a temperatura do ambiente chega abaixo dos 16ºC.

    Os sintomas que podem indicar moléstias ou doenças de inverno surgem: garganta raspando, nariz escorrendo e pode haver aquela sensação de dor no corpo.

    Influenciados pelo clima, os casos de doenças respiratórias e reações alérgicas indesejáveis aumentam no Rio Grande do Sul nesta estação do ano. Com a chegada do frio, as pessoas tendem a conviver em lugares fechados, sem muita ventilação, se aglomeram mais, gastam energia para manter a temperatura do corpo e ficam mais expostas à umidade.

    As principais doenças aparecem nesta época são a pneumonia, o resfriado, a alergia  ou hiper sensibilidades, a gripe, a bronquite e as renites. Embora todas as pessoas possam estar suscetíveis a estas mudanças de temperatura, as crianças, os idosos, as pessoas alérgicas ou com doenças crônicas ( exemplo: as que são asmáticas, os diabéticos) são as maiores vitimas destas enfermidades. Para se defender, as pessoas podem e devem tomar alguns cuidados preventivos: Dentre eles destacam-se:

     

    Cuidados dentro de casa

    • Mantenha os ambientes ventilados e permita a entrada do sol.
    • Livre-se da poeira. Faça uma boa limpeza diária da casa não produtos químicos de limpeza, mas com pano e água.
    • Proteja colchões, travesseiros, almofadas, ursinhos de pelúcia, tapetes e até cortinas.

     

    Cuidados na rua

    • Evitar ficar muito tempo em ambientes fechados.
    • Evite grandes aglomerações.
    • Jamais compartilhe copos ou talheres.
    • Ajude seu corpo, agasa-lhe bem especialmente face (orelhas, narinas), mãos e pés.

     

    Outras dicas

    • Consuma bastante liquido.
    • Ingira alimentos ricos em vitaminas que fortalecem o sistema imunológico (por exemplo: banana, laranja, frutas secas como ameixas; sucos naturais como de limão e laranja que devem ser ingeridos logo que feitos).
    • Consulte o (a) médico (a) de sua confiança e verifique quais medidas preventivas seriam importantes em seu caso (individualmente) para evitar incômodos com a estação fria.
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