Quem pensa que para manter a forma do corpo e da mente é preciso parar de comer tudo o que gosta e viver dentro de uma academia, está muito enganado. Não é assim, não! Segue abaixo dicas para ter uma alimentação saudável sem morrer de fome e ter que malhar exageradamente. São passos fáceis de seguir, em casa e no trabalho. Confira a receita para você reduzir calorias e viver feliz, sem estresse.
EXERCITAR O CORPO É EXERCITAR A MENTE
DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
São as pequenas atitudes do dia a dia que nos trarão resultados positivos no futuro.
O câncer, a diabetes, colesterol e outras doenças podem ser evitados e/ou minimizados se nos tornarmos disciplinados no ato de comer e exercitar-se desde já.
Em muitas atividades laborais os riscos não podem ser eliminados na sua totalidade, portanto é preciso buscar primeiramente soluções de engenharia e caso não for possível à proteção coletiva, necessitamos proteger diretamente o trabalhador com a utilização de EPI (Equipamentos de Proteção Individual).
O Que é: Considera-se Equipamento de Proteção Individual todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.Em muitas atividades laborais os riscos não podem ser eliminados na sua totalidade, portanto é preciso buscar primeiramente soluções de engenharia e caso não for possível à proteção coletiva, necessitamos proteger diretamente o trabalhador com a utilização de EPI (Equipamentos de Proteção Individual).
Certificado de Aprovação: O equipamento de proteção individual, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Quando Fornecer: A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) Para atender a situações de emergência.
Responsabilidade do Empregador:
a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
Responsabilidade do funcionário:
a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Quando for determinado o uso de EPI’s por profissional qualificado é de vital importância seu uso, pois a falta deste irá ocasionar danos à saúde em curto, médio ou longo prazo na forma de acidentes imediatos ou doenças ocupacionais que levarão algum tempo para se desenvolverem.
Todos os dias, a todo momento nos deparamos com riscos os mais variados e, muitos deles estão fora do trabalho, estão na nossa casa, na escola, no convívio social e sobremaneira no dia a dia do trânsito.
Cada um de nós, diariamente percorre um trajeto para chegar e para voltar do trabalho. Dessa forma, estamos frequentemente convivendo com os riscos das ruas e estradas. Seguidamente ficamos sabendo que um colega, um amigo próximo ou até mesmo um familiar se envolveu num acidente de trânsito.
Nós todos sabemos o quanto é importante reduzirmos os transtornos provocados por esses acidentes, só que eles continuam acontecendo e muitos de nós permanecemos pensando que essas coisas acontecem apenas com os outros, conosco dificilmente acontecerá.
O trânsito mata 3.400 pessoas por dia no mundo e no Brasil são 42.844 mortes por ano, o que coloca o nosso país em 4º em número absolutos de mortes no trânsito, atrás apenas da Índia, China e Nigéria.
Infelizmente mais de 80% destes acidentes poderiam ser evitados, pois dentro deste percentual as estatísticas comprovam a relação direta com fatores comportamentais, como ultrapassagens indevidas, alta velocidade, etc.
O quê podemos fazer para contribuir com números melhores, com situações menos arriscadas e com menos sofrimentos e prejuízos? Nada muda sem metas e objetivos definidos. Somente mudamos alguma coisa quando assumimos responsabilidades, isso pressupõe fazer alguma coisa mesmo que signifique fazer o mínimo.
Melhorar a segurança do trânsito – essa meta é nossa. Como podemos alcançá-la?
Agindo assim poderemos evitar muitos transtornos e sofrimentos desnecessários.